Venê ataca Spindel: ‘Não gerencia crise e ganha mais de R$ 100 mil’

Durante o programa SBT Sports Rio desta terça (19), Venê Casagrande fez duras críticas ao atual momento do Flamengo. O jornalista criticou dirigentes, como Marcos Braz e Bruno Spindel, devido às constantes crises na temporada, ainda mais acentuadas com a derrota para o São Paulo na Copa do Brasil. Além disso, Venê acredita que Sampaoli não é o único problema do Fla nesta temporada.

“O Sampaoli tem que sair? Eu acho que tem que sair, é minha opinião. Mas acho que não é só ele não. Se a gente for parar e analisar, em qualquer empresa… o Flamengo é como se fosse uma empresa. Embora não seja SAF, mas é uma empresa. Em qualquer empresa, qualquer chefe seria, ao menos, cobrado. O Bruno Spindel não é cobrado, o Marcos Braz não é cobrado, o Fabinho não é cobrado, o Juan não é cobrado. Esses quatro são responsáveis pelo departamento de futebol do Flamengo.” explicou Venê.

Leia mais: Braz, Spindel e Landim se reúnem sem Sampaoli no Flamengo

Em seguida, Venê seguiu questionando o que os dirigentes fazem no clube: “Se isso tudo tá acontecendo, é graças a eles também, porque eles não tão conseguindo administrar crise no Flamengo. Aí eu pergunto pra vocês: eles não são cobrados por que? A gente tá falando de um Bruno Spindel, se a gente for parar e analisar o custo dele para o Flamengo, é um custo extremamente alto. Salário dele passa dos R$ 100 mil fácil, fácil. E ele não sabe gerenciar crise.”

Spindel, Braz e Landim se reuniram sem Sampaoli

Após a derrota para o São Paulo na Copa do Brasil, os dirigentes Marcos Braz e Bruno Spindel se reuníram com o presidente Rodolfo Landim, conforme o GE. De acordo com o portal, foi decretado que Sampaoli terá nova chance. Assim, o treinador comandará a equipe até o jogo de volta da final da Copa do Brasil, contra o São Paulo.

Fonte: Mundo Rubronegro

Artigo anteriorRenato Veltri: Um beijo para Gabigol
Próximo artigoJá tem propostas p/ sair, INFORMAÇÃO QUENTE: Dirigentes fazem pressão e ídolo pode DAR ADEUS ao Flamengo