A diretoria do Flamengo segue ativa no mercado da bola para reforçar todas as posições que o técnico Tite definiu como prioridade. O clube contratou o meia De La Cruz e o lateral-esquerdo Viña, negocia a chegada do zagueiro Léo Ortiz, e o treinador entende que o elenco precisa de mais um ponta direita.

De acordo com informações da jornalista Raisa Simplicio, a busca pelo atacante ainda está em fase de análise de nomes. Dirigentes apresentaram nomes de atletas que foram oferecidos e debatem com o treinador a possibilidade de avançar em alguma negociação.

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O foco para a posição era Luiz Henrique, mas o Real Betis não aceitou o modelo de negócio proposto pelo Mais Querido. Ele acabou sendo comprado pelo grupo de John Textor e vai defender o Botafogo, em negócio que pode chegar a 20 milhões de euros (R$107,2 milhões). Dirigentes do Fla não estavam dispostos a chegaram próximo desse valor.

A negociação frustrada fez a busca por um ponta direita retornar aos estágios iniciais. A posição é a que o clube olha com mais paciência e deve utilizar todo o tempo disponível até o fechamento da janela de transferências. O mercado nacional irá fechar apenas no dia 7 de março.

Já para a zaga o pedido de Tite é pela contratação de Léo Ortiz, do Red Bull Bragantino. Com negociações em curso desde o último ano, o Flamengo marcou reunião com representantes do atleta e esperam ter desfecho ainda nesta semana. Há otimismo no clube pela conclusão do negócio por 8,5 milhões de euros (R$ 45,5 milhões).

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A contratação de um ponta direita foi um pedido de Tite para ter dois jogadores de cada função brigando por posição. Dessa forma, o reforço chegará ao Flamengo para disputar vaga no time com Luiz Araújo, única opção de velocidade no ataque pelo lado direito. Em entrevista recente, o treinador explicou como projeta o elenco rubro-negro para a temporada.

“O que eu acredito numa equipe do tamanho do Flamengo: ter dois atletas em cada posição é importante. Porque é inevitável um momento de decréscimo técnico, problema físico ou convocação. E o Flamengo enquanto instituição tem que ter uma equipe forte. Tenho colocado isso para eles. Depois o técnico vai agradar 11 que vão ficar contentes. Cinco vão entra em condições normais e vão ficar um pouco satisfeitos com o técnico. Os outros não vão gostar, mas vão ter o meu respeito e o trabalho.”

Fonte: Mundo Rubronegro

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