A polícia segue investigando a morte de Gabriela Anelli, torcedora do Palmeiras que sofreu um corte por uma garrafada arremessada em uma confusão entre flamenguistas e palmeirenses, no Allianz Parque, no dia 8 de julho. Dentro de campo, os times empataram em 1 a 1 pelo Brasileirão, mas a data ficou marcada pelo falecimento da torcedora. Um torcedor do Flamengo chegou a ser acusado e levado para a prisão injustamente.
No entanto, após o equívoco, a polícia prendeu mais um torcedor do Flamengo. Desta vez, Jonathan Messias Santos da Silva, de 33 anos, é o acusado. A problemática já vem impactando sua vida, incluindo seu emprego. Concursado, Jonathan era diretor e professor, mas foi afastado pela Secretaria Municipal de Educação do Rio.
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A prisão foi efetuada pela Polícia Civil em Campo Grande, mas Jonathan foi levado para São Paulo, onde vai responder pelo crime. A Justiça decretou sua prisão temporária. A prefeitura carioca, que o afastou, chegou a repudiar o crime supostamente cometido por Jonathan.
A defesa do ex-servidor chama a tragédia de ‘fatalidade’ e se baseia nisso para montar sua defesa. Nos vídeos, não fica claro qual garrafa acertou Gabriela, causando a hemorragia e o falecimento da palmeirense integrante da torcida organizada Mancha Verde.
Polícia investigou que morte poderia ter sido causada por torcedor do Palmeiras
Como os dois lados atiraram garrafas, suspeitas foram levantadas de que a morte pudesse ter sido causada por um torcedor do Palmeiras. Isso porque as imagens de cima, gravadas de cima de uma casa de frente para o local do confronto, mostram que Gabriela possa ter se machucado quando um torcedor do próprio time jogou uma das garrafas.
Isso porque o torcedor acabou acertando o portão da entrada dos torcedores visitantes. Adiante, estavam os flamenguistas. Assim, o vidro que cortou o pescoço de Gabriela poderia ter vindo de uma garrafa ‘palmeirense’. A polícia trabalhou com a ideia e investigou o fato antes de prender mais um torcedor do Flamengo.
Fonte: Mundo Rubronegro
