O projeto do Flamengo em propôr para a Prefeitura um plano para utilizar o potencial construtivo de sua sede na Gávea visando baratear o terreno do Gasômetro para um estádio próprio tem similaridade com a ideia do Vasco pela reforma de São Januário. O rival do Rubro-Negro tem o ‘ok’ de Eduardo Paes e agora busca a aprovação na Câmara de Vereadores. Caso receba o sinal verde, o Flamengo estará atento.
Isto é porque o Mengão perceberá um precedente e poderá economizar um valor entre R$ 440 milhões e R$ 510 milhões por obras no local. De acordo com o UOL, o Vasco quer se isentar de R$ 500 milhões com a revenda do potencial de São Januário. Tudo sendo oficializado, o Flamengo ainda teria que vencer concorrentes imobiliários pelo terreno do Gasômetro. A Caixa ainda tem outras prioridades em mente.
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Conforme dito pelo arquiteto Fabrício Chicca, do canal Mundo Na Bola, o banco quer vender o terreno em quatro partes separadas para a construção de apartamentos. Ou seja, agora o Mengão terá que correr contra o tempo e acelerar as conversas: “A Caixa iniciou o processo de desmembramento do terreno não em três unidades, mas em quatro lotes. Ela está fazendo isso porque há demanda residencial”.
Flamengo tem um executivo que acompanha de perto tema estádio no Gasômetro
Sócio de pelo menos cinco empresas, o executivo Marcos Bodin foi contratado pelo Flamengo para se debruçar de forma exclusiva sobre o projeto de um estádio próprio no terreno da Caixa na região do Gasômetro, no Centro do Rio de Janeiro. Conceituado no mercado de capitais, o empresário foi escolhido por Rodolfo Landim e também por Reinaldo Belotti, CEO do Flamengo.
Fonte: Mundo Rubronegro
