Antes da Libertadores iniciar, os times brasileiros na disputa eram favoritaços em seus respectivos grupos. No entanto, na primeira rodada, cometeram tropeços. No seu X, o jornalista Rafael Oliveira explicou o porquê.
O Flamengo, por exemplo, larga na frente quando o assunto é favoritismo ao título. Mas na sua estreia, o Mengão não conseguiu arrancar os três pontos do limitado Millonarios. O mesmo ocorreu com Grêmio, Botafogo, Palmeiras e Fluminense, que perderam ou empataram nessa primeira rodada de Libertadores. Atlético-MG e São Paulo ainda jogarão nesta quinta (4).
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Para Rafael Oliveira, há dois pontos cruciais que impactaram nesse rendimento ruim dos brasileiros: calendário e casa. Os times estrearam na Liberta entre finais dos estaduais, que querendo ou não, continuam sendo títulos importantes para os clubes. Nesse cenário, muitos não jogaram com força máxima, como o Flamengo, que poupou titulares de olho na final do Carioca de domingo (7).
Além disso, o regulamento da Conmebol fez com que seis dos sete brasileiros estreassem longe de casa nesta edição. Apenas o Botafogo jogou no Nilton Santos. Em uma competição como a Libertadores, o fator torcida é extremamente importante. Existe ainda o problema da altitude, como Flamengo e Grêmio, que atuaram a 2.625 e 3.640 metros acima do nível do mar, respectivamente.
“Por regulamento, os clubes dos potes 1 e 2 jogam a 1ª rodada fora de casa. E isso aumenta a dificuldade, seja por obstáculos geográficos ou pelo natural desafio técnico de ser visitante num torneio continental”, observou Rafael.
Segunda rodada da Libertadores será prova de fogo para brasileiros
Já na segunda rodada, será a oportunidade perfeita para os brasileiros mostrarem o porquê de serem os grandes favoritos da Libertadores. Os estaduais já terão acabado e a maioria dos times jogarão em seus estádios, contando com o apoio da torcida. Confira quais serão os desafios de cada um:
Fonte: Mundo Rubronegro
