Dia 20 de novembro: o dia da Consciência Negra. O Flamengo, aproveitando o Novembro Negro, chegou a lançar uma bela camisa em homenagem a essa data. No entanto, algumas peças de dentro do clube não parecem ter o mesmo cuidado. Nesse dia, o vice-presidente geral e jurídico, e candidato à presidência do clube, Rodrigo Dunshee, escorregou ao falar sobre o caso Gabigol.
Em entrevista ao jornal impresso do Extra, Dunshee respondeu diversas perguntas, entre elas, o caso Gabigol foi levantado. A resposta de Dunshee, no dia da Consciência Negra, é de que não existe “escravidão” no Flamengo, e que a vontade do jogador é respeitada.
➕Rodrigo Dunshee explica fim de parceria do Flamengo com a Exos
Dunshee destaca que Gabigol cumpriu seu contrato de trabalho e tem o direito de ir embora, como parece desejar, ao contrário de um regime de “escravidão”.
“Tem uma proposta na mesa para o Gabigol. Ele disse que não quer ficar. Aqui não tem escravidão: a vontade do jogador é soberana. Se ele disse que não quer ficar, que vai para outro clube, é um direito dele. Ele trabalhou, cumpriu o contrato bem cumprido e, se quiser sair, é direito dele”, diz Rodrigo Dunshee, candidato à presidência do Flamengo.
Dunshee zomba de sósia do Gabigol
Sobrou até para o sósia do jogador, que também foi citado na entrevista. Perguntado se a saída prejudica o sósia e se o clube pretende adotá-lo, Rodrigo Dunshee zomba, lembrando que a tentativa frustrada de entrar como vereador rendeu apenas 300 votos ao sósia de Gabigol.
“Acho que ser sósia do Gabigol não ajudou tanto a ele. Parece que teve 300 votos para vereador (risos). Acho que a gente vai ter outro centroavante, se acabar saindo o Gabi, e vai ter outro sósia. Vida que segue”, comenta.
Fonte: Mundo Rubronegro