Neste sábado (2), o Flamengo entra em campo novamente após uma semana livre sem compromissos. Assim, o Mais Querido enfrenta o Botafogo em clássico carioca válido pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Precisando vencer no confronto direto para diminuir a distância do líder, o Flamengo reencontra um aliado nos últimos jogos: o gramado sintético.
Isso porque, apesar das críticas a esse tipo de gramado, o Fla costuma se dar bem em estádios que o utilizam. Na Arena da Baixada, por exemplo, o Rubro-Negro perdeu apenas três dos últimos dez jogos contra o Athletico. Além disso, o Flamengo conseguiu duas classificações em anos consecutivos pela Copa do Brasil jogando o duelo decisivo na Arena.
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Outro estádio que faz uso da grama sintética é o Allianz Parque, onde o Mais Querido também tem um bom aproveitamento. A última derrota do Mengão para o Palmeiras no estádio foi em 2017, ou seja, há seis anos. A saber, desde quando o clube alviverde reinaugurou o Allianz, o Flamengo perdeu por lá somente em duas ocasiões.
Assim, o Rubro-Negro chega para o confronto contra o Botafogo no Nilton Santos sem temer a grama sintética, fantasma de muitos clubes no Brasil. O campo artificial do alvinegro, no entanto, é diferente dos estádios de Palmeiras e Athletico. O Engenhão é composto por uma cortiça manufaturada, o que permite menos retenção de calor, bem como absorve o impacto durante as partidas.
Zico reprova que Maracanã use grama sintética
O gramado sintético é motivo de divergências no futebol. O Rei Zico, por exemplo, não aprova a ideia e é abertamente contra que o Maracanã mude seu gramado para o artificial. Atualmente, o Templo do Futebol utiliza um campo híbrido, com uma porcentagem pequena da grama sintética. Porém, está longe das condições ideias para o futebol, e foi fechado temporariamente nesta semana. Mas para o Galinho, o campo do Maracanã pode recorrer a outras estratégias para melhorar.
Fonte: Mundo Rubronegro