São dois jogos, duas vitórias, três gols marcados, nenhum sofrido e um ‘caminhão’ de oportunidades desperdiçadas. O Flamengo do técnico Filipe Luís voltou a empolgar o seu torcedor, mas para isso, algumas mudanças, em comparação ao trabalho de Tite, foram realizadas pela nova comissão.
Em análise feita em sua coluna no UOL, o jornalista Rodrigo Mattos destacou a presença de Gerson atuando mais de meia, estando como ponta apenas em situações esporádicas. O Flamengo deixou o 4-3-3 para atuar no 4-2-2, formação semelhante de Jorge Jesus.
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“Com Filipe Luís, Gerson, melhor jogador da temporada rubro-negra, é meia de fato, jogando pela direita, enquanto Arrascaeta atua pela meia esquerda. Teoricamente, desfaz-se o 4-3-3 pelo 4-4-2. Mas, diante do Bahia, Gerson também ocupou ocasionalmente aquele setor mais na ponta”, pontuou Mattos.
Marca pressão é a marca de Filipe Luís no Flamengo
“Para além de posicionamento, a principal mudança é a marcação pressão. A pressão de Filipe Luís é uma perseguição mais intensa, em busca de tomar a bola do rival de qualquer jeito, uma busca incessante homem a homem que deixa o rival bem mais desconfortável. Além disso, ocorre quase o jogo inteiro. Time de ótimo toque de bola, o Bahia quase não conseguia jogar na Fonte Nova“, finalizou.
O Flamengo terá 10 dias de preparação para enfrentar o Fluminense, dia 17, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. Mais ajustes podem ser feitos pelo técnico Filipe Luís até lá. Por enquanto, o Mengão venceu o Corinthians por 1 a 0 e derrotou o Bahia pelo placar de 2 a 0.
Fonte: Mundo Rubronegro
