Treinador mandou a real sobre problema que deixa a comissão técnica em xeque no restante da temporada
Classificação e plano do Mengão
Na última quinta-feira (12), o Flamengo cravou a classificação para as semifinais da Copa do Brasil ao vencer o Bahia por 1 a 0, no Maracanã. Agora, o Rubro-Negro vai encarar o Corinthians valendo uma vaga nas finais da competição.
A partida marcou um recorde de público na temporada de 2024, com 65.662 torcedores no Estádio, que acompanharam Arrascaeta balançar as redes e cravar a continuidade do Fla em busca de seu pentacampeonato na Copa do Brasil.
Entretanto, o duelo contra o Bahia também foi o primeiro em que o Mais Querido não teve Pedro após séria lesão no joelho sofria nos treinamentos da Seleção Brasileira.
Tite optou por uma inusitada função desempenhada por Bruno Henrique, mas não omitiu que o momento é de uma nova construção na formação da equipe.
Quem fica com a vaga de Pedro?
Durante a entrevista coletiva após a partida, o comandante Rubro-Negro revelou que a comissão técnica fez o planejamento para a ausência do camisa 9 goleador.
“Nós não fizemos projeção para o restante da competição sem o Pedro. A gente fortalece quem está, e o campo vai falar. É adaptação, sim. Como aciona características diferentes”, iniciou o técnico. Na sequência, foi admitido que a adaptação no setor ofensivo é algo que vai se guiar de acordo com o que o momento demandar.
“O BH é de atacar o espaço. No primeiro tempo os dois marcadores estavam marcando bola de profundidade, no intervalo falamos: “Pega a bola no pé”. Jogadores que têm essas características… fora o cabeceio que ele tem. Quando o jogo é pensado, por vezes essa adaptação é necessária. O jogo vai exigir, e o campo vai falar”, pontuou.
Função está em aberto
Tite ficou irritado com a pergunta sobre movimentação no mercado para a contratação de Benedetto como substituto de Pedro, mas também foi bastante vago sobre a escolha entre Bruno Henrique e BH para exercer a função de centroavante.
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“Eu na resposta anterior respondi essa sua pergunta, o campo fala e não tem, não tem. Tem adaptação aos jogadores que são do setor. Todos que estavam aqui (substitutos) se colocam um pouquinho mais à disposição para fazer aquilo que é importante para o grupo todo, para a equipe toda”, finalizou.
Rafael Leitão é um jornalista que há cerca de três anos atua cobrindo esportes como futebol, com ênfase em futebol brasileiro e sul-americano. É especializado na cobertura da Sociedade Esportiva Palmeiras. Graduado em Comunicação Social pela Universidade São Judas em 2002, com especialização em Jornalismo, possui vasta experiência em assessoria de comunicação pela Câmara Municipal de São Paulo, Secretaria Estadual de Cultura e Prefeitura de São Paulo. Atualmente no Bolavip Brasil.
Fonte: Bolavip
