Flamengo venceu o Bahia por 1 a 0, pela ida das quartas de final da Copa do Brasil. Porém, De La Cruz e Michael acabaram sentindo a coxa ao longo da partida. Desse modo, durante entrevista coletiva no pós-jogo, o técnico Tite expressou a preocupação com as recorrentes lesões que têm afetado o afetado o elenco rubro-negro.
“Talvez não tenhamos tempo o suficiente para falar a respeito do quanto as lesões influenciam no atleta. E quanto se trabalha em função disso para a gente tomar decisões sem expor o atleta, a saúde. Inevitavelmente acontece e dói”, afirmou Tite, refletindo sobre a pressão para manter jogadores-chave em campo, mesmo diante do risco de agravamento de lesões.
Por meio das redes sociais, o Flamengo disse que ambos os atletas sentiram dores no músculo posterior da coxa direita e serão reavaliados no retorno ao Rio de Janeiro. Acredita-se que a situação de Michael seja mais grave, já que o atleta precisou ser carregado no colo para chegar ao vestiário, além de ter deixado o estádio mancando.
Michael, que jogou os 90 minutos contra o Bragantino no último domingo (25), entrou durante o confronto com Bahia e acabou deixando o gramado por conta de lesão. Após a partida, o técnico Tite falou sobre a importância do atleta para o Flamengo.
“Precisamos do Michael porque não tínhamos outros jogadores na posição e ele jogou o jogo todo lá (Maracanã). Não era para jogar o jogo todo. Veio com boa vontade e foi decisivo”, destacou Tite, na entrevista coletiva.
No entanto, a consequência foi imediata: Michael saiu de campo lesionado, o que preocupa Tite para os próximos compromissos do Flamengo. “A gente tenta preservar ao máximo, mas é duro”, desabafou o técnico, destacando a preocupação com a saúde dos atletas.
Além dos novos lesionados, Michael e De La Cruz, o Flamengo já vinha sofrendo pelo mesmo motivo. Everton Cebolinha e Matías Viña são dois jogadores que estão fora da temporada 2024 do Fla. Além disso, Pedro, Gabigol e Arrascaeta também desfalcam a equipe rubro-negra.
Tem algo de podre no reino da Dinamarca. Porque o asilo tricolor não quebra? Se a Diretoria de Futebol não fosse amadora, saberia.
Fonte: Coluna do Fla
