O planejamento do Flamengo quanto ao estádio no Gasômetro está cada vez mais elaborado. Conforme publicado pelo MRN e noticiado pelo jornal O Globo, o Rubro-Negro não está apenas atrás de naming rights, mas também tem o planejamento de vender diversos sectors rights. A expressão segue o mesmo princípio de naming rights, mas no lugar do nome do estádio, setores separados da arena.
Ao todo, o clube deve comercializar mais de nove sectors rights no Gasômetro.
O objetivo é vender:
Ou seja, tomando como base apenas um camarote, uma área VIP e um corredor, já serão no mínimo nove vendas.
➕ Edital protege Flamengo por eventuais problemas com Gasômetro
Em entrevista recente para a Fla TV, o presidente Rodolfo Landim destacou a importância que essas receitas irão ter para que o Flamengo realize o sonho de ter um estádio próprio: “O nome do estádio é uma das coisas que vai poder trazer muita receita com a venda do naming rights. Então calma, essa é uma coisa importante para viabilizar a construção”.
Flamengo e Allianz conversam por naming rights
Se nos sectors rights não tem nada encaminhado, o naming rights não é um assunto parado no Flamengo. No mês de junho, Lauro Jardim, do O Globo, trouxe que Landim teria tido uma reunião com a Allianz quando foi até a Europa assistir o jogo entre Real Madrid e Borussia Dortmund, pela final da Champions League.
O Flamengo pode receber R$ 1 bilhão para a empresa nomear o estádio durante 25 anos. Ou seja, são R$ 40 milhões anuais, mais do que é pago ao Palmeiras pelo Allianz Parque.
Esses são os estádios que a Allianz patrocina no futebol
Enquanto conversa com a marca alemã, o Flamengo aguarda a data do leilão para comprar o terreno do Gasômetro. O edital indica a data do pregão para o dia 31 de julho.
Fonte: Mundo Rubronegro